Como a Hug saiu do prejuízo para 20% de lucratividade com estratégias aliadas à SellFlux

Com estratégias digitais inteligentes, Hug transforma prejuízo em lucratividade usando automações e otimização operacional

Faturamento mensal cresceu de R$ 4 mil para R$ 300 mil após otimizar o e-commerce.

Margem média de desconto reduzida drasticamente, passando de 37% para 12%.

Lucratividade mensal saltou de um prejuízo de 15% para lucro líquido médio de 20%.

Recuperação automatizada de vendas via WhatsApp atinge taxas de conversão de até 25%.

O que uma empresa precisa para parar de perder dinheiro e começar a faturar? Quando Paulo Rodrigues chegou ao projeto do e-commerce Hug, empresa focada em produtos para recém-nascidos e bebês, o cenário não era dos mais promissores. "Estava dando tipo 15 mil reais de prejuízo", relembra o estrategista digital. O motivo, segundo ele, era claro: a empresa não possuía uma estratégia adequada e utilizava ferramentas obsoletas.

Com o início da pandemia, lojas físicas fecharam e os pedidos multimarcas, antes abundantes, começaram a diminuir rapidamente. Foi o momento decisivo para Paulo: "Os melhores compradores inevitavelmente passaram a ser os maiores. Aí começou a cair pedido e o CEO chegou e disse para mim: pera aí, como que esses caras aqui estão vendendo horrores e nós não?".

Uma virada estratégica

A mudança começou com a implementação de uma nova plataforma de e-commerce, adequada às necessidades reais da Hug. O resultado foi quase instantâneo. "Em uma semana a Hug já estava fazendo o dobro do que fazia no mês inteiro", conta Paulo. Com o suporte certo, a empresa passou de um faturamento tímido, na casa de R$ 4 mil, para impressionantes R$ 300 mil mensais.

Porém, a escalada trouxe novos desafios: "Junto com isso aumentou toda despesa estrutural, aumentou equipe, investimento em mídia, e no final a linha passou a não ser lucrativa". Para resolver esse problema, Paulo adotou uma abordagem estratégica focada em sete pilares principais. Entre as ações tomadas, destacou-se a redução drástica nos descontos oferecidos, de 37% para cerca de 10%, e a melhoria substancial na qualidade das fotos dos produtos. "A gente tinha um produto de alta qualidade e material fotográfico muito de baixa qualidade. As pessoas não conseguiam perceber o valor real do produto", explicou.

Otimização de custos e assertividade nas vendas

Outra estratégia chave foi a redução dos custos de frete, que passaram de 15% para 7%, através da busca por transportadoras melhores e mais assertivas. Além disso, uma das maiores revoluções foi o uso inteligente do WhatsApp para recuperação de carrinhos e rastreamento dos pedidos, reduzindo significativamente as devoluções e melhorando a experiência do consumidor. Paulo explica que "a gente começou a ter um resultado muito significativo, por volta de 40% de recuperação de carrinho".  A taxa de conversão de vendas, inclusive, atingiu patamares de 25%, ou seja, 1 a cada 4 atendimentos gera uma venda.

Automação como diferencial competitivo

Entre as estratégias mais decisivas para o sucesso da Hug está o uso das automações oferecidas pela plataforma SellFlux, adotada há aproximadamente dois anos. O ponto-chave desse processo foi utilizar o WhatsApp não apenas para suporte, mas principalmente para vendas proativas e recuperação de carrinhos abandonados. "Hoje, temos taxas significativas de recuperação de vendas pelo WhatsApp. Saímos de um cenário sem suporte noturno para uma operação que atende 24 horas, de forma automatizada e eficiente. Se alguém tiver uma dúvida às 22h, vai ser respondida na hora.", revela Rodrigues.

A estratégia implementada por ele também passou por reduzir devoluções e melhorar a experiência do consumidor com automações de rastreamento de pedidos via WhatsApp. “O cliente recebe automaticamente as informações necessárias, diminuindo sua ansiedade e evitando transtornos posteriores. Cada devolução evitada é lucro garantido.” enfatiza Rodrigues, destacando que essa estratégia reduziu custos logísticos indiretos e melhorou o fluxo de estoque.

Rentabilidade garantida mês após mês

Graças a essas mudanças, a Hug saiu de um período difícil, que durou quase dois anos sem lucro, para uma realidade completamente diferente. Hoje, afirma Paulo, a empresa opera com lucratividade média mensal de 20%. "Então, por exemplo, se fatura 300 mil, 20% desse valor é lucro", ressalta. A mudança, segundo ele, representa uma virada de quase 35% na rentabilidade total do negócio.

Por que a SellFlux fez diferença?

Paulo Rodrigues atribui grande parte dessa transformação ao uso estratégico da plataforma SellFlux. Para ele, a ferramenta se destaca principalmente por sua facilidade e clareza visual. "Eu já usei tudo que é ferramenta e percebi que elas têm uma linha de complexidade que torna o processo muito difícil. A SellFlux é intuitiva", afirma. Outro ponto destacado por ele é o custo-benefício: "A precificação da SellFlux é muito boa. As outras plataformas normalmente cobram o dobro e entregam menos do que a SellFlux oferece".

Atualmente, Paulo segue explorando novas funcionalidades da plataforma para ampliar ainda mais os resultados da Hug. Seu objetivo é claro: continuar otimizando cada etapa do processo para consolidar a Hug não apenas como uma empresa com alto faturamento, mas com lucratividade sustentável e consistente.

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